Estamos diante do ano no qual alguns humanos, acreditam que o mundo vai acabar esta hipótese porém é muito fictícia, o que temos de real é que este 2012, é um ano de enfrentamento de um fenômeno tradicional que gera vários problemas, principalmente aos nordestinos que é a seca, a falta de chuva acarreta problemas em cadeia, pois a partir do momento em que o agricultor tem prejuízo em sua lavoura, a mesa do cidadão urbano, é diretamente atingida tendo em vista os elevados preços no nosso arroz e feijão.
Diante deste cenário, e ainda falando em tradição estamos adentrando no mês que tradicionalmente muitos municípios realizam as chamadas festas juninas, como São João, Santo Antônio e São Pedro, o que leva as prefeituras a terem que escolher, onde investir os recursos públicos, sabendo que um contrato de uma banda e toda estrutura para se ter um São João, dar para reparar vários danos causados pelo período de estiagem, como por exemplo carros pipas.
Muitos municípios Potiguares já declararam estado de emergência, e torna-se incoerente estando uma cidade neste estado, realizar uma festividade onde requer elevados recursos.
Um fato que nos chama a atenção, é a maneira arbitrária e obscura como os poder principalmente executivo municipal, toma a decisão de fazer ou não as festas Juninas, esta decisão estando nós em um estado de direito, onde a democracia era para predominar infelizmente na maioria das vezes fica apenas no papel, todos estes municípios eram para convocar a população para explicar a situação do município, os recursos que temos, e ouvir a opinião do povo, para só então ter as conclusões finais, é só lembrar que as pessoas que colocaram o prefeito em seu lugar, tem voz e tem direito de opinar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário